Romance de Época

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Olá, amores...Hoje vim falar de um gênero na qual sou super APAIXONADA: Romance de Época.
Hoje fui num evento impecável da Editora Arqueiro que era sobre esse gênero que comecei a ler com 14 anos com os livros da minha diva Jane Austen. Como não amar Lizzy e Mr. Darcy? Ou Elinor, uma mulher tão forte e sensata apaixonada pelo inseguro Edward Ferrars no livro Razão e Sensibilidade? 

Poucos livos li dos autores mais conhecidos dessa década nesse gênero como: Julia Quinn e Madelaine Hunter. Li dois livros de cada, mas sinceramente estou fascinada pela escrita e as histórias envolventes e marcantes dessas mulheres.

Não sabe o que é Romance? Nem o que é Romance Histórico ou de Época? Vou explicar para vocês.

Chama-se romance porque se tornou conhecido a partir do Romantismo, apesar de a sua raiz é de antes, do Realismo. Os romances realistas são mais fiéis a esse tipo de texto, tanto na sua estrutura quanto no tipo de abordagem, na crítica social, na descrição minuciosa, etc.

Segundo Hegel, o Romance seria a epopéia burguesa moderna. Essa denominação se dá ao fato de o Romance ter se firmado logo depois do crescimento da industrialização no séc. XVIII, momento em que a epopéia era sufocada, e no qual o Romance ascendeu, substituindo-a. A obra que é considerada o primeiro romance por alguns é Dom Quixote de La Mancha de Miguel de Cervantes, escrita em 1600. Apesar de essa ter sido uma tentativa de Cervantes de Parodiar a novela de Cavalaria, a obra ficou tão conhecida que deu margem ao crescimento desse tipo de narrativa, que como já foi dito veio substituir o gênero em decadência: a epopéia.

Todo Romance se organiza a partir de uma trama, ou seja, em torno dos acontecimentos que são organizados em uma seqüência temporal. A linguagem utilizada em um Romance é muito variável, vai depender de quem escreve, de uma boa diferenciação entre linguagem escrita e linguagem oral e principalmente do tipo de Romance.( InfoEscola)

Romance Histórico: como o próprio o nome diz, é um Romance que destaca vida e costumes de certa época e lugar da história. Faz uma mesclagem entre fatos realmente ocorridos e fatos fictícios.

Simples né? O que mais gosto nesses romances são os mais variados tipos de personalidades que encontramos nos personagens desses livros. As mulheres que são as principais personagens são fortes, poderosas e de gênio quase que indomável. Tem respostas para tudo e muito pavio curto. Os homens são ou muito cafajestes ou inseguros e perdidos em seus sonhos e pensamentos.


Nesse evento da Editora Arqueiro o gênero foi apresentado para os que não conhecem e principalmente para os apaixonados - como eu - por esse gênero literário que arranca suspiros de todos os leitores e leitoras.

Teve muitas brincadeiras como jogo da memória, interpretação de cenas de alguns livros, criação de poemas, acertar o nome dos livros olhando imagens distorcidas dos livros da editora. Super organizado pela Fernanda Araújo que é mediadora de eventos literários e dona da blog Caçadora de Livros. 

Eu estava louca - muito mesmo - para ganhar o livro O príncipe dos canalhas que li apenas um capítulo do livro da minha amiga e ainda estou esperando que alguém me der. Quem sabe ganho de dia dos namorados?!

Vamos falar de alguns livros da Editora Arqueiro no gênero do evento de hoje. Sigam-me!


1 - O Duque e Eu - Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo. Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta. Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida. Primeiro dos oito livros da série Os Bridgertons, O duque e eu é uma bela história sobre o poder do amor, contada com o senso de humor afiado e a sensibilidade que são marcas registradas de Julia Quinn, autora com 8 milhões de exemplares vendidos. 


2 - Um perfeito cavaleiro - Sophie sempre quis ir a um evento da sociedade londrina. Mas esse parece um sonho impossível. Apesar de ser filha de um conde, ela é fruto de uma relação ilegítima e foi relegada ao papel de criada pela madrasta assim que o pai morreu. Uma noite, porém, ela consegue entrar às escondidas no aguardado baile de máscaras de Lady Bridgerton. Lá, conhece o charmoso Benedict, filho da anfitriã, e se sente parte da realeza. No mesmo instante, uma faísca se acende entre eles. Infelizmente, o encantamento tem hora para acabar. À meia-noite, Sophie tem que sair correndo da festa e não revela sua identidade a Benedict. No dia seguinte, enquanto ele procura sua dama misteriosa por toda a cidade, Sophie é expulsa de casa pela madrasta e precisa deixar Londres. O destino faz com que os dois só se reencontrem três anos depois. Benedict a salva das garras de um bêbado violento, mas, para decepção de Sophie, não a reconhece nos trajes de criada. No entanto, logo se apaixona por ela de novo. Como é inaceitável que um homem de sua posição se case com uma serviçal, ele lhe propõe que seja sua amante, o que para Sophie é inconcebível. Agora os dois precisarão lutar contra o que sentem um pelo outro ou reconsiderar as próprias crenças para terem a chance de viver um amor de conto de fadas. Nesta deliciosa releitura de Cinderela, Julia Quinn comprova mais uma vez seu talento como escritora romântica. 

3 - Ligeiramente Maliciosos -Após sofrer um acidente com a diligência em que viajava, Judith Law fica presa à beira da estrada no que parece ser o pior dia de sua vida. No entanto, sua sorte muda quando é resgatada por Ralf Bedard, um atraente cavaleiro de sorriso zombeteiro que se prontifica a levá-la até a estalagem mais próxima. Filha de um rigoroso pastor, Judith vê no convite do Sr. Bedard a chance de experimentar uma aventura e se apresenta como Claire Campbell, uma atriz independente e confiante, a caminho de York para interpretar um novo papel. A atração entre o casal é instantânea e, num jogo de sedução e mentiras, a jovem dama se entrega a uma tórrida e inesquecível noite de amor. Judith só não desconfia de que não é a única a usar uma identidade falsa. Ralf Bedard é ninguém menos do que lorde Rannulf Bedwyn, irmão do duque de Bewcastle, que partia para Grandmaison Park a fim de cortejar sua futura noiva: a Srta. Julianne Effingham, prima de Judith. Quando os dois se reencontram e as máscaras caem, eles precisam tomar uma decisão: seguir com seus papéis de acordo com o que todos consideram socialmente aceitável ou se entregar a uma paixão avassaladora? Neste segundo livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh nos conquista com mais um capítulo dessa família que, em meio ao deslumbramento da alta sociedade, busca sempre o amor verdadeiro. 

4 - O príncipe dos Canalhas - Sebastian Ballister é o grande e perigoso marquês de Dain, conhecido como lorde Belzebu: um homem com quem nenhuma dama respeitável deseja qualquer tipo de compromisso. Rejeitado pelo pai e humilhado pelos colegas de escola, ele nunca fez sucesso com as mulheres. E, a bem da verdade, está determinado a continuar desfrutando de sua vida depravada e pecadora, livre dos olhares traiçoeiros da conservadora sociedade parisiense. Até que um dia ele conhece Jessica Trent... Acostumado à repulsa das pessoas, Dain fica confuso ao deparar com aquela mulher tão independente e segura de si. Recém-chegada a Paris, sua única intenção é resgatar o irmão Bertie da má influência do arrogante lorde Belzebu. Liberal para sua época, Jessica não se deixa abater por escândalos e pelos tabus impostos pela sociedade – muito menos pela ameaça do diabo em pessoa. O que nenhum dos dois poderia imaginar é que esse encontro seria capaz de despertar em Dain sentimentos há muito esquecidos. Tampouco que a inteligência e a virilidade dele pudessem desviar Jessica de seu caminho. Agora, com ambas as reputações na boca dos fofoqueiros e nas mãos dos apostadores, os dois começam um jogo de gato e rato recheado de intrigas, equívocos, armadilhas, paixões e desejos ardentes. 

São demais, românticos, marcantes, impactantes, envolventes, apaixonantes. Como o mel e o chocolate. Quentes e doces. Amor e Paixão.


Julia Quinn começou a trabalhar em seu primeiro romance um mês depois de terminar a faculdade e nunca mais parou de escrever. Seus livros já atingiram a marca de 8 milhões de exemplares vendidos, sendo 3,5 milhões da série Os Bridgertons. É formada pelas universidades Harvard e Radcliffe. Seus livros já entraram na lista de mais vendidos do The New York Times e foram traduzidos para 26 idiomas. Foi a autora mais jovem a entrar para o Romance Writers of America’s Hall of Fame, a Galeria da Fama dos Escritores Românticos dos Estados Unidos, e atualmente mora com a família no Noroeste Pacífico. 

Olhem esse vídeo que é muito fofo com os possíveis atores e atrizes para interpretarem os casais da série The Brigertons.


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Beijos!!


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